Wednesday 28 October 2009

...Mas também, as vezes, a noite é outra; sozinho, em postura de meditação (será talvez um papel que me atribuo?), penso calmamente no outro, como ele é; suspenso toda interpretação, o desejo continua a vibrar (a obscuridade é transluminosa), mas nada quero possuir, é a noite do sem-proveito, do gasto sutil, invisível: Estoy as oscuras. Estou láeu sentado simples e clmamente no negro interior do amor.

(Roland Barthes)

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